"Prefiro dez milhões de aplausos do meu povo". Tam contundente coma os seus directos, rechazava Teófilo Stevenson, o boxeador amateur mais grande de todo-los tempos, o ridículo intento capitalista de comprar por cinco milhões de dólares o incomprável: O amor à patria socialista.
Um metro e noventa centímetros de estatura, 93 quilos de peso, tam só dez derrotas em mais de 170 pelejas e ganhadas quase todas antes do límite. Adestrado e compartindo esquina com o mítico adestrador cubano Alcides Sagarra, fundador da escola cubana de boxeo e alumno do legendário especialista da Unión Soviética Andrei Chervonenko. Terminava o terceiro assalto do combate polo ouro dos jogos olímpicos de Moscova '80 e tam pronto sonou a campana o boxeador soviético Pyotr Zaev tivo o seu própio festejo, ainda que sabía que a medalha nom seria para él. O que o soviétivo festejava era a histórica final do combate, já que a él correspondia-lhe a honra de rematar de pé frente ao demoledor número um do olimpismo, com o resultado de quatro pontos a um. E é que, tanto em Munich '72 como em Montreal '76, Stevenson venceu estremecedoramente por noqueo aos seus oponentes finais, que foram os rumanos Ion Alexe e Mircea Simon, nom sem antes arrolhar à chamada "esperanza branca" dos racistas norteamericanos Duane Bobick. Deste jeito convertiu-se no primeiro boxeador da história em alcançar tres medalhas de ouro em umha mesma categoria e seguramente alcançara umha quarta de nom ser polo justo desplante dos países do campo socialista aos jogos olímpicos patrocinados pola maior máquina de exportaçom de morte e miséria do mundo: Estados Unidos.Originário de "Puerto Padre", na província de "Las Tunas", ainda hoje desfruta de gram popularidade e deve-se ao seu povo como funcionário da feredaçom de boxeo cubana que tantos golpes repartiu na cara do capitalismo. A República de Cuba é a maior potência olímpica em boxeo, cum palmarés de 32 medalhas de ouro, 15 de prata, 8 de bronce e que conta cumha das melhores escolas e mestres da disciplina.